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BÚSSOLA PARA NAVEGANTES DO SÉCULO XXI

01.Novembro.2016
 

En capítulos breves de 3 a 9 páginas, Max Nolden nos oferece uma análise atenta dos grandes temas que caracterizam nosso mundo e a vida comum de todos, não importa se alguns estejam ou não em todas as épocas.

 

Na primeira parte sobre A Arte de Viver, nos chama a atenção sobre as ciladas e tentações que espreitam às mentes ingênuas –essas que sempre se deixam deslumbrar pelas aparências. Em seguida nos mostra o que qualifica como plano ideal de vida, ao qual todos podem ingressar sem maiores custos, apenas com alguns esforços: é o plano das artes, das ciências, da filosofia e da religião.

No capítulo sobre a Subjetividade nos mostra como acontece o conhecimento de si e o problemático que resulta responder uma pergunta aparentemente muito simples: Quem sou eu?

Na 3a parte enfoca a trama do sistema social, dando-nos algumas recomendações para não extraviarmos em seus meandros, suas ruas sem saída, suas zonas perigosas. Seu objetivo é mostrar-nos como funciona este sistema, quais são seus componentes e como o
indivíduo se perde facilmente na sua complexidade.

 Temário: alguns capítulos

 I. A arte de viver: uma bússola para navegantes

1. Chega um momento em que é preciso de um mapa para orientar-se no caminho

2. A vida ativa e a vida contemplativa

3. Cuidado com a inércia e o gregarismo

4. A fé e o ceticismo inteligente

5. O conselho de um mestre: às vezes é preciso saber mimetizar-se, pero no mucho

6. As pretensões dos deterministas

7. Leituras e leitores

8. Deixe que os cães ladrem

9. O plano ideal de auto-realização: para além da banalidade cotidiana

10. O poder do dinheiro

11. A coexistência dos contrários em todos nós

12. É necessário levar em conta as condições concretas da existência

13. Saber usufruir da beleza e da arte

14. Saber perder o tempo

15. O que é isso a felicidade?  Não se deixe impressionar por grandes palavras

16. Os jacarés estão em todas partes e nos entramos no brejo 

17. Dom Quixote e os moinhos de vento

18. Nunca falta um bom camarada (?)

 II. A intimidade pessoal e o reconhecimento de si: para não extraviar-se em seu próprio labirinto


19. O conhecimento de si e a subjetividade

20. Esopo: a fábula da tartaruga e o escorpião- a questão da natureza humana

21. Não se subordine ao juízo do outro

22. O que você perdeu de essencial, mas que era supérfluo em aparência

23. Cuide-se da vaidade e das outras formas do narcisismo

24. Sobre algumas companhias  elementares demais

25. É preciso extirpar alguns vícios da mente

26. Nem sempre a face mais secreta permanece na penumbra

27. Esses amores que nunca são tanto

28. Atração, paixão e amor: os três degraus de um percurso possível

29. Sobre as fontes do sofrimento . O que ensina Buda

30. Os que vão ficando no caminho – Esses amigos que não voltam mais

31. As crises existenciais

32. O difícil entendimento entre os humanos

 III. O sistema social e os relacionamentos interpessoais: para ter alguma idéia do mundo no qual se vive

33. Soluções biológicas para problemas sociais

34. O difícil entendimento entre os seres humanos –papéis e status

35. A indignação de meu vizinho –contra a corrupção dos políticos

36. Para entender o sistema social sem assustar-se com seus conflitos e armadilhas 

37. Cenas da vida da vida conjugal: nem tudo são rosas neste jardim

38. Sobre as dificuldades de transformar o mundo mediante a mera boa vontade 

39. Os mestres da subversão: Nietzsche e outros profetas da liberação humana  

40. Mulher e homem: masculino e feminino

41. O que nos espera no século XXI: então todo tempo passado foi melhor?
 

IV. O que nos custa  enxergar por simples miopia e alienação

42. O messianismo e a procura de um salvador: a história de Sabatai Levy

43. Nem todos os cientistas são esses abnegados servidores da verdade: o caso de Slutky

44. O fim de alguns homens poderosos

45. Mas não pense mal dos filósofos: eles tentam enxergar no caos

46. Três figuras de primeiro plano na época atual brasileira. O Bispo Macedo e a Igreja Universal,  P. Coelho e a volta dos magos e Luis I. da Silva, o Lula, o primeiro operário na Presidência da Nação.
47. Se fosse suficiente enxergar as coisas na sua existência fugaz

Autor - Emilio Romero:

Páginas - 260 pag

 
 
 
 
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